Josy Garcia, engenheira química, pós-graduada em gestão
ambiental.
Estudou paralelamente a história do Norte e Nordeste brasileiro
e seus protagonistas. Autores famosos desfilaram com suas obras diante
de seus olhos.
Em suas viagens pelos estados daquelas regiões, teve contato
com várias culturas, ritos e variantes religiosas, catalogando
e entrevistando praticantes, líderes e sacerdotes, assim como,
políticos locais, de fama nacional.
A paixão por tais atividades e assunto levou-a a juntar-se à
Sociedade Yorubana de Cultura Afro-Brasileira e Conselho Nacional de
Cultura, tendo assumido a presidência da primeira em 2001.
Preocupada principalmente com a área didática daquelas
entidades, face à carência do assunto nas escolas e universidades
brasileiras. O resultado foi a dinâmica atingida pela Yorubana,
com os livros Zumbi dos Palmares, a História que não foi
contada e Dicionários Yorubá/Nagô/Português
e Dicionário Antológico da Cultura Afro-Brasileira.
Privilegiada pelo conhecimento adquirido em seus contatos, viu-se repentinamente
envolvida com o tema "sobrenatural", tendo-a despertado a
dividir com o mundo suas experiências. Com todo o peso, desabou-lhe
sobre a cabeça a história do Cavalo do Cão, um
Amor Sobrenatural.
E como bem disse o "imortal acadêmico" José Sarney,
sem seu prefácio "esse livro de Josy é um verdadeiro
caleidoscópio, que se assemelha, a meu ver, àquela literatura
gótica que fez fortuna envolvida pela bruma, nas noites frias
e mal iluminadas da Inglaterra do século XIX".
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