Z.É.
Zenas escrevinhadas


O humor nos permite ver o irracional através do racional. Reforça nosso instinto de conservação e preserva nossa saúde mental. Graças ao humor, as dificuldades da vida se tornam mais leves.

E mais, o humor desenvolve nosso senso de medida e nos revela o absurdo que nos rodeia, tantas vezes travestido de pretensa gravidade.

Esta frase do genial Charles Chaplin (comediante, cineasta, ator, músico, roteirista, produtor, inglês e que também jogava xadrez bem) ilustra com precisão o conteúdo desta coletânea de esquetes, e ainda cai como uma luva na orelha do livro, por mais estranho que essa imagem possa parecer.

As cenas de Fernando Caruso são inteligentes, instigantes, curiosas e desconcertantes. Ah, e muito engraçadas, o que nos remete ao início da presente orelha

Bernardo Jablonski

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"O Z.É. é uma das coisas mais extraordinárias em teatro que eu já vi na vida. São todos uns loucos suicidas, atores no pior sentido, malucos sensacionais, kamikazes, incríveis, incríveis, incríveis! O espetáculo deles me resgatou, me lembrou de como era quando eu comecei a fazer teatro, foi demais!" Fernanda Torres

"'Z.É - Zenas Emprovisadas' é um irresistível show de interpretação, presença de espírito, rapidez de raciocínio e, sobretudo, talento para o humor. Pelo visto, tudo que os jovens querem" Zuenir Ventura - O Globo

"Gostaria de participar como ator. Mas tenho medo de ficar em estado catatônico no palco. O que eles fazem é incrível" Domingos Oliveira

"Compartilhar essa verdadeira guerra de talentos numa noite não é só diversão. É puro prazer. E que prazer! Talento no dos outros é refresco" Aloisio Abreu

"O ZÉ é uma explosão de criatividade tanto no sentido metafórico quanto no sentido metadêntrico" Geraldo Carneiro

"Os meninos do Z.É. - Zenas Emprovisadas já levaram a sua estatueta para casa como prêmio especial 'pelo projeto inovador e pela qualidade da proposta de trabalho'. Foi um prêmio justo, que coroa uma trajetória impressionante do quarteto" Débora Ghivelder - Veja Rio

"Zenas Emprovisadas é um espetáculo daqueles que os adolescentes seguem como se o elenco fosse uma banda de rock. Assistem vinte vezes ao show e depois vão ao camarim pedir autógrafos. O curioso é que eles tocam de improviso, sem partitura, de maneira caótica, como deve ser uma boa banda de rock. E fazem um belo de um esporro no palco!" Cláudio Paiva

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